Meteorito no Canadá

Um meteorito cuja queda iluminou o céu das pradarias do oeste canadiano na semana passada tinha uma massa de 10 toneladas e libertou uma energia equivalente a 300 toneladas de TNT, indicaram terça-feira os cientistas, que tentam localizar o objecto extraterrestre.

O meteorito, que foi avistado na última quinta-feira num raio de 700 quilómetros, terá caído a sudeste da cidade de Lloydminster, perto da fronteira entre as províncias de Saskatchewan e Alberta, de acordo com um comunicado emitido por dois astrofísicos canadianos.

Quando entrou na atmosfera, este fragmento de asteróide pesava aproximadamente 10 toneladas, disse Peter Brown, investigador da Universidade Western de Ontário, que se baseia nos registos de «infrasons» libertados aquando da explosão.
«A energia registada é de aproximadamente um terço de uma quilotonelada de TNT», acrescentou.

Centenas de pedaços de mais de 50 gramas podem ter-se dispersado em território canadiano, já que a velocidade do meteorito (14 km/s) era inferior à média habitual (20 km/s), referiu Alan Hildebrand, da Universidade Calgary.
O clarão no céu canadiano foi filmado por várias pessoas.

Desde sexta-feira que os investigadores percorrem os 24 quilómetros quadrados onde poderá ter caído o meteorito, à procura das imagens.
«Vários motéis e estações à gasolina conservam os registos das suas câmaras de vigilância durante apenas uma semana, por conseguinte pedimos a todos que verifiquem os seus sistemas para ver se não filmaram o meteorito», afirmou Hildebrand.



O link para o video: http://www.liveleak.com/view?i=881_1227277656&p=1

Piper Alpha

Piper Alpha era uma plataforma de grande porte, estava situada no campo de óleo Piper, aproximadamente 220 quilometros a nordeste de Aberdeen (Escócia) a 144 metros de altura. Era ligada por um oleoduto e um gasoduto ao terminal Flotta, em Orkney e com gasodutos a outras duas instalações.

A instalação consistia numa torre de perfuração de um lado, uma área de processamento e refinação no centro, e alojamentos para sua tripulação no outro lado. Uma vez que Piper Alpha estava mais perto da costa que outras plataformas na área, tinha duas tubulações provenientes destas plataformas conduzindo à sua área de processamento. Esta instalação processava o gás proveniente das outras plataformas mais o petróleo extraído por ela mesma e então bombeava os produtos para a costa.

No dia 06 de Julho de 1988, uma fuga de gás natural que se formou sobre a plataforma incendiou-se, causando uma explosão enorme. A explosão iniciou incêndios secundários no óleo, derretendo a tubulação de chegada de gás. O fornecimento de gás causou uma segunda grande explosão que engolfou toda a plataforma. Afirma-se que o desastre foi tão repentino e extremo que uma evacuação tradicional foi impossível, mas há controvérsia a respeito. As pessoas ainda estavam a sair da plataforma após o incêndio e explosão iniciais. O maior problema foi que a maioria do pessoal que tinha autoridade para ordenar a evacuação morreu quando a primeira explosão destruiu a sala de controlo.

Alguns cálculos indicam que 20% da produção anual de energia do Reino Unido foi consumido na explosão e incêndio. Mas isso foi consequência do projecto deficiente da plataforma, a ausência de paredes corta-fogo, e outros factores. Outro factor importante foi que a plataforma próxima, Tartan, continuou a bombear gás ao núcleo do fogo até que a tubulação interligando ambas as plataformas se rompeu devido ao calor. Os operadores de Tartan não tinham autoridade para parar a produção, mesmo vendo ao horizonte que Piper Alpha estava em chamas.

A embarcação de suporte Lowland Cavalier reportou a explosão inicial antes das 22h00, e a segunda explosão 22 minutos depois. Quando os helicópteros civis e militares chegaram ao local, as chamas estavam a mais de 100 metros de altura e visíveis a mais de 100 quilometros impedindo aproximação segura.

Tharos, uma embarcação especializada em combate ao fogo, pôde aproximar-se da plataforma mas não pôde evitar sua destruição. Dois tripulantes do Lowland Cavalier morreram quando a explosão da plataforma destruiu seu “barco de resgate rápido” que havia resgatado vários sobreviventes da água. Tharos não pôde bombear água suficiente para aproximar-se da plataforma em chamas até após a ruptura do oleoduto que a interligava à Tartan, cerca de 2 horas após o início do desastre. Somente quando a plataforma de Tartan parou de bombear óleo, a embarcação Tharos pôde aproximar-se, mas não conseguiu resgatar ninguém. O fogo foi depois extinto pelo navio Red Adair que enfrentou ventos de 80 milhas por hora e ondas de 70 pés.

Piper Alpha era operada pela Occidental Petroleum Ltd. e Texaco, proprietária de 22% das ações. Este acidente resultou na morte de 167 pessoas. Somente 62 membros da tripulação sobreviveram.

Carteira salva universitária de tiro

(finalmente revelados os segredos das malas de senhora...
uma poderoso acessório ideal para tiroteios "à americana")

Os pertences que uma estudante universitária norte-americana transportava na sua enorme carteira detiveram a marcha de uma bala disparada por um assaltante.

Elizabeth Pittenger, de 22 anos, dirigia-se para o seu carro no campus universitário da Middle Tennessee State University quando um homem a abordou, exigindo-lhe que entregasse a carteira, o telemóvel e o computador portátil.

A jovem resistiu e conseguiu afastá-lo, mas o assaltante efectuou um disparo antes de fugir, informa a AP.

A bala foi encontrada no interior da carteira, ao lado de uma calculadora, de um guarda-chuva e de uma pequena caixa que tinha sido perfurada pelo projéctil. A estudante não sofreu qualquer ferimento.

O presumível assaltante, Orlando Edminston, de 20 anos, foi detido por agentes da polícia que se encontravam próximo do local e ouviram o disparo. Foi ainda encontrada uma pistola de calibre .38 debaixo de uma carrinha estacionada.

Edminston foi acusado de tentativa de homicídio, tentativa de assalto à mão armada e posse de arma dentro de instalações escolares. A fiança foi fixada em 32.500 dólares.

(afinal, a confusão dos objectos encafuados, tem uma funcionalidade prática de segurança á prova de bala)

Pedras Dropa

Algumas lendas da China falam sobre 716 discos misteriosos de pedra, conhecidos como "As pedras Dropa". Alguns acreditam que as pedras guardam segredos sobre antigos contactos com extraterrestres. Descobertos numa gruta em 1938, cada disco contém uma dupla espiral de diminutos hieróglifos que, segundo se afirma, contam a história de uma raça extraterrestre chamada Dropa que veio parar a uma isolada região da China há 12.000 anos. A história das Pedras Dropa é um relato fascinante cheio de mistério, engano e conspiração e, hoje em dia, os cépticos e os verdadeiros crentes lutam uma batalha contínua sobre o que realmente são, o que significam e, até, se alguma vez existiram. Em qualquer caso, as Pedras Dropa continuam a estimular a imaginação dos cientistas, jornalistas, historiadores, adeptos dos OVNIs e astrónomos em geral.

Sutiã salva jovem inglesa de facada

Vicky Parsons, uma empregada de bar inglesa de 26 anos, pode agradecer o facto de estar viva ao seu sutiã comprado por pouco mais de 7 euros, após aquela peça de roupa interior ter travado uma facada desferida por um assaltante.


«O sutiã salvou-me a vida. Foram as melhores 6 libras (7,3 euros) que alguma vez gastei», afirmou a jovem ao jornal britânico "The Sun".

Parsons foi atacada por dois assaltantes no dia 25 de Agosto, enquanto fazia uma pausa no trabalho. «Um deles tinha uma faca grande e afiada encostada à minha garganta. Eu empurrei-o instintivamente e cortei-me na mão».

«Ele gritou, "Dá-me dinheiro" e eu insultei-o. Então ele empurrou a faca contra o meu peito e fugiu». A ponta da faca ainda lhe perfurou a pele, mas lâmina serrilhada ficou presa na armação do sutiã.

A jovem falou após o seu agressor, um adolescente de 14 anos, ter sido condenado a cumprir quatro anos numa instituição de correcção juvenil. O segundo atacante nunca foi apanhado.

A loja que lhe vendeu o sutiã disse estar «encantada» com o facto de um dos seus produtos ter salvo a vida de Vicky. «Gostaríamos de a convidar a vir cá para que ela possa trocar o artigo danificado por uma selecção de novos. Este é o nosso próprio wonder bra».

(Já dizia o outro "there's no such thing as bad publicity")

Kittinger

Joseph William Kittinger II foi um piloto da força aérea dos Estados Unidos da América. Ficou famoso por participar do projeto Excelsior onde saltou de um balão de hélio de uma altitude de 31,3 quilômetros (102.800 pés), no dia 16 de agosto de 1960.

No dia 16 de Agosto de 1960, realizou o salto final, o Excelsior III a 31.300 m (102.800 pés). Ficou em queda livre por 4 minutos e 36 segundos e alcançou a velocidade máxima de 988 km/h, antes de abrir o seu pára-quedas a 5.500 m (18.000 pés). Ele bateu os recordes para a maior altitude alcançada por um balão, maior altitude de um salto de pára-quedas, maior queda livre e maior velocidade atingida por um homem através da atmosfera. O tempo total do salto durou 13 minutos e 45 segundos e Kittinger foi exposto a temperaturas de até -70 Celsius. De acordo com Kittinger, ele quebrou a barreira do som chegando a 1.148 km/h (714 milhas por hora) durante seu famoso salto. Isto pode ser discutível, já que outras referências dão como a velocidade máxima de 988 km/h (614 milhas por hora) ou mach 0.9. Além do facto de certas fontes não confirmarem que Kittinger chegou a quebrar a barreira do som, existem também divergências de que o salto de Kittinger não foi uma queda livre real, já que ele usou um pequeno pára-quedas, que se abriu 13 segundos após pular da gôndola, para estabilizar sua queda. Kittinger teria percorrido então cerca de 25.800m de queda livre. Há também o facto de que o salto foi para fins militares, o que não consta como recorde.De acordo com o Guinness book of records, Eugene Andreev (USSR) detém o recorde oficial da FAI (Fédération Aéronautique Internationale) de maior queda livre. No dia 1 de novembro de 1962, perto da cidade de Volsk, Andreev percorreu a distância de 24.500m, depois de pular de uma altitude de 25.458 m (83.523 pés) e só abrindo seu pára-quedas a 958m do solo. Andreev aterrou em segurança perto da cidade de Saratov.

Fumo liquido

É um sucesso na Holanda há mais de um ano. A alternativa ao cigarro é uma bebida à base de extractos naturais com os mesmos efeitos da nicotina.
"Liquid smoke" é o nome da bebida milagrosa que os holandeses adoptaram e que agora chega ao Reino Unido para tentar os fumadores ingleses.

Sabe a fruta e é composta por raízes de plantas naturais provenientes da África do Sul, usadas durante séculos pelas tribos nómadas bosquímanos.

A fabricante holandesa United Drinks and Beauty Corporation garante que o refresco não tem nicotina, mas provoca os mesmos efeitos do tabaco. Proporciona a sensação de calma e relaxamento causado pelo tabaco e corta o desejo de fumar durante quatro horas.

A bebida promete assim ajudar os fumadores ingleses proibidos de dar largas ao seu vício em lugares públicos, adianta a edição online do "Telegraph".

A ideia é expandir a invenção 'Liquid Smoking' para toda a Europa.