
Depois de passar 10 dias em coma, Tripoli acordou de modo repentino. A polícia bombardeou-o com perguntas que o paciente, totalmente consciente mas incapaz de falar, respondeu movendo a cabeça.
Durante o interrogatório, e guiados pelas suas indicações, os agentes policiais terminaram o questionário mostrando uma fotografia de seu sobrinho Domenico Gargano, de 32 anos, que a vítima apontou com o dedo confirmando que havia sido aquele o autor dos disparos.
Antonino Tripoli morreu poucas horas depois do interrogatório.
(na terra da máfia, nem uma execução de jeito consegue fazer)
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