Os votos por correspondência dos emigrantes equatorianos que vivem em Espanha, tinham como finalidade decidir os futuros poderes do presidente daquele país sul-americano, Rafael Correa. Mas em vez de serem enviados para o Equador, a DHL (deviam ter escolhido a FedEx) entregou os votos a mais de 10.000 quilómetros de distância na ervanária Prymat, em Jastrzebie-Zdro, no sudoeste da Polónia.
"Nós recebemos frequentemente amostras de ervas provenientes de Espanha, por isso não ficámos surpreendidos ao recebermos a encomenda - até a abrirmos", afirmou um responsável da ervanária.
Ninguém da filial espanhola da empresa transportadora teceu qualquer comentário sobre este embaraçoso equívoco. Porém os boletins de voto já foram entregues na Embaixada do Equador em Varsóvia e posteriormente reenviados para o tribunal das eleições equatorianas.
(hum, ok, e a encomenda de ervas que devia ter seguido para a Polónia??)
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